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Perspectivas sobre a pegada de carbono do uso do solo agrícola no Brasil


A editora de publicações científicas, multidisciplinar e de acesso aberto, OAE Publishing Inc. (OAE), publicou mais um artigo da Profa. Dra. Emanuela Forestiere, Prof. Dr. Tony Gama e equipe, com a participação do Diretor da SBSAF, Dr. Manfred Willy Müller.


Resumo traduzido

O Brasil é um dos principais produtores do sector agrícola e florestal a nível mundial, com sistemas de produção baseados no elevado consumo de insumos que contribuem para elevados níveis de emissões de gases com efeito de estufa (GEE). Este documento apresenta uma análise do cenário das emissões nacionais de GEE e pegadas de carbono nos principais sistemas de produção da agricultura, incluindo a produção pecuária e a silvicultura, e o potencial de armazenamento de carbono no solo como estratégia de mitigação no âmbito destes sistemas. As principais fontes de emissões nacionais de GEE são o gado bovino devido à fermentação entérica e a gestão dos solos agrícolas através da utilização de fertilizantes azotados. A adopção crescente da agricultura de baixo carbono levou a uma redução da pegada de carbono através de tecnologias de plantio direto, sistemas agrossilvipastoris, fixação N2, e plantações de árvores.


Estas tecnologias merecem ser cada vez mais difundidas para gerar oportunidades econômicas que conduzam a ganhos financeiros com a comercialização de créditos de carbono e pagamento por serviços ambientais.


Palavras-chave

Emissões de GEE, agricultura com baixo teor de carbono, sistemas de utilização do solo, intensificação sustentável





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